O TDAH é um transtorno neurobiológico, de origem genética que tem início na infância persistindo por toda a vida. Caracteriza-se por três grupos de alterações: Desatenção, Hiperatividade e Impulsividade. Os pacientes com TDAH podem apresentar dificuldades sociais, acadêmicas e familiares quando não diagnosticados e tratados corretamente.
O diagnostico de TDAH deve ser feito por um profissional especializado, pois este será capaz de distinguir entre as diferentes causas que podem ocasionar sintomas como os do TDAH. Cabe ressaltar que não existe nenhum exame capaz de realizar esse diagnóstico. Sendo assim este é feito através da historia do paciente, da observação clínica e com o auxilio de testes especializados.
A desatenção pode se manifestar de diversas formas. Falta de concentração, falha na interpretação de textos, erros por trocas ou omissões de informação, falha para manter o foco em um determinado assunto, por exemplo, em uma aula, todos esses exemplos podem ser justificados por uma falha na atenção. A hiperatividade é o aumento da atividade psicomotora, normalmente as crianças são descritas como aquela que não para um minuto, levanta-se a toda hora, revira-se o tempo todo, bate os pés, mexe as mãos e etc. Cabe ressaltar que inúmeras condições podem causar desatenção e hiperatividade em níveis significativos tal como outros transtornos psiquiátricos, doenças físicas, medicações e outros.
As manifestações do TDAH sempre têm início na infância, como se trata de um transtorno de desenvolvimento não é possível adquiri-lo na adolescência ou na idade adulta. Alguns pais relatam já observarem uma agitação psicomotora e dificuldades para adormecer nas crianças desde o berço. Até algumas décadas atrás a ciência acreditava que as manifestações clínicas desse transtorno desapareciam espontaneamente com o avançar da idade. Entretanto estudos recentes vêm demonstrando que as características do TDAH permanecem na adolescência e chegam à idade adulta, variando de intensidade de pessoas para pessoa. Não existe um agente causador do TDAH, porém sabes-se que o fator hereditário tem grande importância nesse transtorno. Frequentemente ao pesquisarmos a família de um portador encontraremos outros membros com o mesmo transtorno.
Como mencionado anteriormente o TDAH é um transtorno crônico, embora não exista uma cura os tratamentos farmacológicos vêm mostrando excelentes resultados no alivio e na manutenção dos sintomas. O medicamento mais utilizado para o controle dos sintomas é o metilfenidato, além desses algumas substancias com propriedades antidepressivas são utilizadas, porém com menor efeito terapêutico. Ao contrario do que muitas pessoas imaginam, o metilfenidato é um medicamento seguro e vem sendo utilizado há muitos anos. Entretanto todo medicamento é capaz de provocar reações adversas, sendo assim este e outros medicamentos só devem ser utilizados mediante a orientação e acompanhamento médico.
Em um número significativo de casos o tratamento farmacológico quando realizado por tempo suficiente alcança níveis satisfatórios de controle dos sintomas. Entretanto faz parte do tratamento a conscientização do portador e de seus familiares sobre o transtorno, pois com a aprendizagem técnicas comportamentais e em muitas vezes com a utilização de recursos psicoterápico após algum tempo pode se reavaliar a necessidade de se manter a medicação.
O diagnostico de TDAH deve ser feito por um profissional especializado, pois este será capaz de distinguir entre as diferentes causas que podem ocasionar sintomas como os do TDAH. Cabe ressaltar que não existe nenhum exame capaz de realizar esse diagnóstico. Sendo assim este é feito através da historia do paciente, da observação clínica e com o auxilio de testes especializados.
A desatenção pode se manifestar de diversas formas. Falta de concentração, falha na interpretação de textos, erros por trocas ou omissões de informação, falha para manter o foco em um determinado assunto, por exemplo, em uma aula, todos esses exemplos podem ser justificados por uma falha na atenção. A hiperatividade é o aumento da atividade psicomotora, normalmente as crianças são descritas como aquela que não para um minuto, levanta-se a toda hora, revira-se o tempo todo, bate os pés, mexe as mãos e etc. Cabe ressaltar que inúmeras condições podem causar desatenção e hiperatividade em níveis significativos tal como outros transtornos psiquiátricos, doenças físicas, medicações e outros.
As manifestações do TDAH sempre têm início na infância, como se trata de um transtorno de desenvolvimento não é possível adquiri-lo na adolescência ou na idade adulta. Alguns pais relatam já observarem uma agitação psicomotora e dificuldades para adormecer nas crianças desde o berço. Até algumas décadas atrás a ciência acreditava que as manifestações clínicas desse transtorno desapareciam espontaneamente com o avançar da idade. Entretanto estudos recentes vêm demonstrando que as características do TDAH permanecem na adolescência e chegam à idade adulta, variando de intensidade de pessoas para pessoa. Não existe um agente causador do TDAH, porém sabes-se que o fator hereditário tem grande importância nesse transtorno. Frequentemente ao pesquisarmos a família de um portador encontraremos outros membros com o mesmo transtorno.
Como mencionado anteriormente o TDAH é um transtorno crônico, embora não exista uma cura os tratamentos farmacológicos vêm mostrando excelentes resultados no alivio e na manutenção dos sintomas. O medicamento mais utilizado para o controle dos sintomas é o metilfenidato, além desses algumas substancias com propriedades antidepressivas são utilizadas, porém com menor efeito terapêutico. Ao contrario do que muitas pessoas imaginam, o metilfenidato é um medicamento seguro e vem sendo utilizado há muitos anos. Entretanto todo medicamento é capaz de provocar reações adversas, sendo assim este e outros medicamentos só devem ser utilizados mediante a orientação e acompanhamento médico.
Em um número significativo de casos o tratamento farmacológico quando realizado por tempo suficiente alcança níveis satisfatórios de controle dos sintomas. Entretanto faz parte do tratamento a conscientização do portador e de seus familiares sobre o transtorno, pois com a aprendizagem técnicas comportamentais e em muitas vezes com a utilização de recursos psicoterápico após algum tempo pode se reavaliar a necessidade de se manter a medicação.
Referências:
Rohde L.A. Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. Jornal de pediatria- Vol. 80, n°2(supl), 2004